Há tempos sem receber atenção, o moinho e o lago do Parcão devem ser revitalizados pelas empresas adotantes – Melnick Even, Zaffari, Panvel e Hospital Moinhos de Vento. A expectativa é de que pelo menos uma reforma comece em março.
Fechado desde 2015, o moinho padece com goteiras, rachaduras e todo tipo de avaria. A Biblioteca Infantil Maria Dinorah, que funcionava ali até a interdição, precisou ser transferida por conta de uma infiltração na estrutura.
Já o lago do Parcão precisa de uma limpeza – até para o bem das tartarugas que vivem lá. Segundo a engenheira e coordenadora de projeto de adoção de praças da Melnick Even, Cláudia Lima, faz parte dos planos melhorar o paisagismo de toda aquela área.
– É uma das regiões mais nobres, que precisa ser valorizada.