Depois de colorir mais de 30 casas e uma escadaria no bairro Mario Quintana porque "o pessoal tinha vergonha do lugar", o pintor de paredes Claudio Roberto da Costa começou a expandir seu projeto para outras zonas da cidade.
No fim de semana, ele ajudou moradores da Vila Santana, na esquina da Ipiranga com a São Manoel, a pintar mais de uma dezena de casas, postes e meio-fios. Artistas do Núcleo Urbanoide fizeram grafites.
– Todo mundo achou o máximo. Casa pobre não precisa ser mal pintada – diz Celia Pacheco, líder comunitária do bairro.