Em três dias como vereador, o suplente do Partido Novo Fabrício Lunardi aproveitou uma breve licença do titular, Felipe Camozzato, para apresentar um projeto oportuno.
Se a proposta for aprovada, empresas poderão explorar comercialmente — com publicidade e mobiliário urbano — a margem das ciclovias de Porto Alegre, desde que fiquem responsáveis pela manutenção ou construção de novas faixas para ciclistas.
— Um pequeno bar, por exemplo, pode vender suco e sanduíche natural (imagem acima), ou uma marca de bicicleta pode montar um pitstop (imagem abaixo) para conserto e calibragem de pneus — prevê Lunardi.
O vereador suplente lembra que, dos 495 quilômetros de ciclovia previstos no Plano Cicloviário da cidade, apenas 10% estão construídos. E boa parte é prejudicada pela falta de manutenção.
— Precisamos de alternativas, sem gasto de dinheiro público, para garantir mais segurança e um ambiente agradável a esse meio de transporte — defende ele.
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