O número dois do chavismo, Diosdado Cabello, descartou a realização de eleições gerais na Venezuela no primeiro trimestre de 2017, como um possível acordo do diálogo entre o governo e a oposição. Só que aí está o grande problema: sem a realização do referendo revogatório, instrumento legítimo e político previsto constitucionalmente, a única alternativa é a eleição antecipada.
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