Maurício Saraiva
Imagine que Messi alcançou Maradona fazendo o gol ou a assistência de um suposto 1 a 0 sobre a França. O gol do tri argentino, mas especialmente o Olimpo definitivo de Lionel Messi. O obelisco em Buenos Aires ocupado por milhões de pessoas, uma nação em eterna crise econômica entrando naquela trégua que só o futebol proporciona. E Messi, entre lágrimas e abraços, jogado ao alto pelos braços dos seus emocionados companheiros. Quer história mais bonita do que essa para fechar uma Copa?
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