Renato Portaluppi antecipou há mais de duas semanas, sem omitir nenhuma letra: quer comemorar a Recopa, caso a conquiste. Como jogador, já era da dinastia dos que não se cansavam nem se entediavam com faixa no peito. Como treinador, levou algum tempo até encarreirar taças no armário. Campeão da Copa do Brasil com o Fluminense, ao vencer na final o Figueirense, treinado à época pelo amigo Mário Sérgio, Renato esteve por ser campeão da Libertadores no ano seguinte. Deixou escapar nos pênaltis o título que merecia, já que seu time era superior à LDU e jogou melhor a final no Maracanã. Passou um tempo com a ferida aberta pelo insucesso.
Valor
A Recopa vale taça, e Renato não cansa de dar volta olímpica
Treinador montou um time competitivo e está certo em valorizar tudo
Maurício Saraiva
Enviar email