O temor dos desdobramentos econômicos do coronavírus na China – e, por consequência, no mundo – começa a se traduzir em freada no ritmo de novos negócios com o país asiático. Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio Brasil-China (uma das várias entidades de intermediação de negócios entre os dois países), relatou à coluna que um brasileiro com viagem marcada à terra do dragão para "fechar um grande negócio" suspendeu a visita até que o quadro sanitário fique mais claro.
Freada no ritmo
Efeito de vírus na China gera incerteza no mercado
As principais bolsas asiáticas e europeias fecharam com baixas significativas
Marta Sfredo
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