Marta Sfredo
No final da semana, ficaram mais claras as razões pelas quais o ministro da Economia, Paulo Guedes, declinou do convite para participar do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial em Washington. Diante da dificuldade de obter consenso na montagem da proposta do Executivo para a reforma tributária e das preocupações com as restrições impostas pelo teto de gastos, a decisão foi inverter a prioridade das reformas no Congresso. A tributária, que seria a próxima, vai esperar um pouco mais.
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