Marta Sfredo
"Foi um bom ano", comenta Laurence Gomes, diretor financeiro e de relações com investidores da Lojas Renner. Mesmo que 2017 tenha oferecido sinais de reação, essa ainda não é uma frase usual em apresentação de resultados. Segundo o executivo, o aumento de 15,4% na receita e de 9,2% em vendas nas mesmas lojas deixa a Renner "muito próxima dos níveis" de 2014 e 2015, os melhores anos da história da primeira corporação brasileira – empresa com capital pulverizado na bolsa, sem controlador definido.
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