Marta Sfredo
Mais um dos balões de ensaio do governo Temer atravessou o samba. Na sexta-feira, vazou um estudo para voltar a subsidiar o preço do gás de cozinha, que subiu 19% em 2017, seis vezes mais do que a inflação oficial. Pela duração, foi mais uma bolha de sabão. Poucas horas depois, abandonou a fantasia do subsídio e se inclinou pela alegoria de um possível reajuste antecipado no bolsa-família para compensar a disparada do GLP.
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