Se a economia do Brasil não estivesse tão deprimida, o resultado da votação deste domingo poderia ter sido diferente. Assim como o conflito político contaminou o cenário econômico, a crise traduzida em perda de renda, de emprego e de previsibilidade minou o ânimo. E se as projeções sobre o Congresso estiverem corretas, o início do processo no Senado, com o consequente afastamento da presidente Dilma Rousseff por 180 dias é questão de tempo. Mas isso ainda vai levar quase um mês. Durante esse período, a correção das finanças, que já estava em segundo plano sumirá do horizonte do curto prazo.
Economia terceirizada
Itamarizar Temer, eis a questão
Desconfiança em relação a vice aumentará pressão para deixar comando da correção de rumos nas finanças para grupo de profissionais do setor
Marta Sfredo
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