Tem razão a tradição historiográfica que postula o lapso de 25 anos como definidor de uma geração. Agora mesmo estava fazendo umas contas e cheguei a essa constatação banal. Contas nascidas do desconforto profundo que sinto com a violência da extinção das fundações estaduais, pelo governo Sartori. É duro presenciar o descuido, a negligência, o descaso com que são tratados o currículo, o patrimônio físico, os preciosos acervos, até mesmo os contratos de órgãos como a FEE, a FZB, a Fepagro, a TVE, a FM Cultura, para ficar só nesses exemplos, e nem falar da brutalidade das demissões.
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