Não bastando ter nomeado sete ministros citados na Lava-Jato (ei, não tem aquilo de adquirir foro privilegiado ao virar ministro? Não foi bem isso que acusaram Dilma Rousseff de querer fazer com Lula, mas foi barrado pelo Supremo Tribunal Federal?), Michel Temer caprichou ainda mais: não escalou nenhuma mulher para o primeiro escalão – as escolhas atenderam ao apetite dos partidos, não ao da sociedade civil –, nenhum negro – escalação de ministério também é símbolo – e escolheu dar a Educação a José Mendonça Bezerra Filho, vulgo Mendoncinha.
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