Seis anos após sua primeira fase, a Lava-Jato continua a ser a maior ação anticorrupção já realizada no Brasil, embora a escolha por alvos de segundo e terceiro escalões tenha tirado parte do seu brilho. Reportagem do colega Carlos Rollsing, publicada em GaúchaZH, mostra que a operação patina mais por problemas políticos do que técnicos. É aí que cabe dar nome aos bois, como se dizia no tempo das minhas falecidas avós.
ANÁLISE
Briga em torno da Lava-Jato envolve três projetos presidenciais
Eleições de 2022 pautam movimentos contra e a favor da maior operação anticorrupção da história brasileira