Tudo pode acontecer. Neste sábado, no Beira-Rio, acontece mais um Gre-Nal, o clássico mais importante da vida dos gaúchos, que promete ter em campo muitos reservas, mas nem por isso deixa de ser um belo atrativo.
Pela importância do clássico, que mexe com a vida de torcedores azuis e vermelhos, o estádio deve receber um público numeroso, até porque vale três pontos e flauta do ganhador. Ninguém, dos dois lados, cogita ver o adversário comemorar.
É fácil de explicar. A decisão dos dois envolvidos, em preservar a grande maioria dos titulares, só vai acontecer por um motivo bem simples: os compromissos do meio de semana, válidos pela Libertadores, que passam a ser prioridade dos clubes.
Atrasados no Brasileirão, Inter e Grêmio, seja por decisão dos dirigentes, das comissões técnicas, fazem muito bem em focar no que vem pela frente. As copas que estão longe de serem fáceis, mas estão bem mais acessíveis do que derrubar Palmeiras e Flamengo na disputa por pontos corridos.
A piada do Guerra...
O Gabriel chega ao restaurante, escolhe uma mesa, pede o jantar e quando se preparava para acabar com o apetite, notou anormalidade na feijoada. Chamou o garçom e mandou bala.
— Amigo, tem um cabelo na minha feijoada.
— Ah, me desculpe, mas tenho certeza que é do saco do feijão — avisou o garçom.
— Tudo bem, então.
Passado um tempo, Gabriel voltou ao restaurante, o fato se repetiu e ele apelou para o atendente.
— Amigo, tem outro cabelo na minha feijoada!
— Tenho certeza que é do saco do feijão, de novo!
Minutos depois, Gabriel, já sem paciência, chamou o garçom.
— Meu amigo, tem um monte de cabelo na minha feijoada! — reclamou.
— Tudo bem, senhor, vou trocar seu prato! Mas tenho certeza que é do saco do feijão.
— Ótimo, melhor assim.
— Ei Feijão, vem aqui trocar o prato do cavalheiro.