Das licitações que precisam ser feitas para colocar a 45ª Expointer de pé, uma foi 100% concluída e já está em execução pela empresa vencedora. É a que fica no guarda-chuva infraestrutura. A subsecretária do parque Assis Brasil, Betty Cirne Lima, resume:
— Isso aqui (parque) está um canteiro de obras.
Quando apresentou a proposta para licitação com três eixos temáticos, aos moldes do formato usado para a realização do Brazil South Summit, Betty tinha como meta chegar ao início deste mês já com as contratações feitas. Embora não tenha sido possível, a subsecretária avalia que o processo tem sido muito bem-sucedido. Ela conta que o trabalho seguiu com rigidez o cronograma estabelecido:
— Quando a gente fez a projeção, os prazos eram muito justos. Por mais que não se tenha 100% pronto, está tudo bem encaminhado.
A contratação da empresa que ficará responsável pela bilheteria está quase pronta. A para fornecimento de bebidas, "no final". As licitações para o parque de diversões e os voos panorâmicos resultaram desertas nas primeiras tentativas. Se necessário, poderá haver dispensa.
Com o novo modelo, além da agilidade (com a redução do número de processos), a ideia é ter melhores resultados.
— Pelo andamento, a gente tem a indicação de que de fato teremos benefícios financeiros e uma melhor otimização de processos e economia de sistema e hora-homem. Considero que a gente atingiu a meta — diz Betty.
O secretário de Agricultura, Domingos Velho Lopes, acrescenta que há grande procura pelos espaços da feira. Sobre as inscrições de animais de argola (5.093), avalia:
— É a vontade do produtor de se reencontrar.