Diante das perdas bilionárias que se acumulam na produção agropecuária em razão da estiagem – só em faturamento, R$ 19,7 bilhões, segundo cálculo da Federação das Cooperativas Agropecuárias (Fecoagro-RS) –, agir é um verbo que só pode ser conjugado no tempo presente. A hora de executar medidas de amparo é agora – os boletos não esperam a chuva chegar para vencer. Crédito emergencial, agilidade na homologação de decretos de emergência – até esta segunda-feira (10) eram 157 municípios–, caminhões-pipa, entre outras ações são previstas, mas que têm efeito paliativo.
Para além da chuva
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Duas etapas para enfrentar a estiagem no RS: agora e depois
Mais do que remediar o estrago feito, prevenção tem papel essencial para evitar que o drama se repita; Casa Civil tem agenda com MP na quarta-feira (12)
Gisele Loeblein
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