Caio Cigana
Embora tenha perdido 1,6 mil vagas formais em 2017, o agronegócio gaúcho ganhou 47,8 mil postos de trabalho com carteira assinada nos últimos 10 anos. O resultado pode ser considerado bom e deve ser creditado principalmente à dinâmica do setor mais vinculada à demanda internacional do que à interna, avalia o economista Rodrigo Feix, da Fundação de Economia e Estatística (FEE). Em uma década, o estoque de celetistas subiu 15%, para 316,9 mil empregos.
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