Empresas e governo gaúcho têm falado cada vez mais da falta que faz o Sul ter um fundo constitucional, formado por 3% da arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto de Renda (IR) . Nordeste, Norte e Centro-Oeste contam com a fonte de recurso para financiar com crédito mais barato projetos agropecuários, agroindustriais e de infraestrutura. Aqui no Rio Grande do Sul, tem sido apontado como motivo da perda de parques eólicos para outros Estados. Em entrevista ao Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, a coluna questionou o líder da bancada gaúcha na Câmara Federal, deputado federal Dionilso Marcon (PT-RS).
A bancada vai articular para o Sul ter fundo constitucional?
Já tivemos reuniões com seis Estados do Sul e do Sudeste. Para ser sincero, com tudo isso que aconteceu (referindo-se aos desdobramentos da enchente), não deu tempo para tocar todos os assuntos.
Mas seguirá na pauta dos parlamentares?
Vai continuar. É importante, uma peça fundamental. Nós precisamos ser tratados como o conjunto dos brasileiros.
Ouça a entrevista na íntegra:
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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