O jornalista Paulo Rocha colabora com a colunista Giane Guerra, titular deste espaço
Na sétima edição do Paleta Atlântida, em Xangri-lá, evento onde é feito churrasco na beira da praia, a Tramontina dará taças em formato de churrasqueira para os vencedores. Os trios de assadores competirão nas categorias "Paleta Raiz" (carne temperada apenas com sal), "Paleta Gourmet" (com liberdade de usar outros temperos) e Profissional (somente com assadores profissionais).
O modelo TCP 400, usado para fazer as taças, também estará sendo vendido no estande da marca, diz o diretor da empresa Marcos Grespan. Aliás, os produtos de churrasco da Tramontina correspondem por 6 % das exportações da marca. No ano passado, a empresa vendeu 50 milhões de dólares para países como Estados Unidos, Inglaterra, Bolívia e Argentina. Os produtos mais procurados são facas, espetos e tábuas.
— Não estamos exportando só o produto, mas também a cultura. A forma como se faz churrasco no Rio Grande do Sul. Hoje, vendemos muito espeto para a Alemanha, por exemplo. É "churrasco", não "barbecue" (churrasco, mas em inglês). Nós usamos assim lá fora. É como o sushi, que saiu do Japão com esse nome e ficou — diz o executivo.
Colaborou Guilherme Gonçalves
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Vitor Netto (vitor.netto@rdgaucha.com.br e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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