Está autorizado o início da operação da BioCMPC, investimento gigante feito pela multinacional chilena na fábrica de celulose em Guaíba. O aporte foi de R$ 2,75 bilhões nos últimos dois anos. Foi emitida a licença de operação pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Para o presidente do órgão, Renato Chagas, o ponto alto do projeto, que busca uma atuação mais sustentável, foi abandonar o uso da caldeira a carvão.
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