Crescendo há anos, a defasagem da tabela do Imposto de Renda (IR) atinge 134,5%. Se a faixa de valores para cobrança do tributo fosse corrigida pela inflação, triplicaria o número de isentos, por exemplo. Mais de 15 milhões de brasileiros deixam de ser beneficiados. O cálculo da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco) considera já a inflação de 10,06% do ano passado.
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