Incorporadora do Paraná, o Grupo Plaenge fincou mesmo a bandeira no Rio Grande do Sul. Só em Porto Alegre, os primeiros cinco projetos imobiliários somam investimentos de R$ 315 milhões, com um valor previsto de vendas bem maior, de R$ 480 milhões. O primeiro já está em obras na zona norte da Capital, batizado de YVY Lindóia. Os demais ficarão no Central Park e nos bairros Petrópolis e Moinhos de Vento. Eles somam mais de 430 unidades habitacionais para venda.
À coluna, o superintendente da empresa no Rio Grande do Sul, Rodrigo Martins, adiantou que os planos não se restringem a Porto Alegre. A Plaenge, que também atua com a marca Vanguard, entrará na onda dos condomínios no Litoral. O projeto é para Xangri-lá com 250 lotes em 130 mil metros quadrados. O valor estimado de vendas é de R$ 70 milhões.
- Começamos a pensar em entrar no Rio Grande do Sul há quatro anos. Viemos para ficar, com visão de perpetuidade.
E a pandemia, já que a empresa lançou o primeiro empreendimento bem no início desse momento turbulento?
- No início, chegamos a achar que não seguraríamos o plano. Foi com emoção, mas estamos contentes com a resposta com o mercado. Porto Alegre é um mercado profissional. Tem concorrência, mas as empresas têm conhecimento e atuam de maneira profissional. É um mercado formal - conclui Martins.
Como todas as empresas do setor imobiliário, a Plaenge sente a explosão nos preços dos insumos. Mas Martins vê um teto e acredita que estamos perto dele.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe:
Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
Francine Silva (francine.silva@rdgaucha.com.br)
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