De volta a Caxias do Sul após a histórica classificação para a Série A do Campeonato Brasileiro de 2021, o Juventude passa a viver agora uma nova realidade, com um poder de investimento bem maior.
A principal mudança será nas cotas de TV. Na Série B, a receita foi de cerca de R$ 6 milhões por ano. Na Série A, o valor exato ainda não é conhecido, pois pode variar de acordo com o número de partidas transmitidas e a colocação final na tabela de classificação.
Mas certamente a quantia não será inferior a R$ 30 milhões ao longo de 2021. Isso dá no mínimo R$ 2,5 milhões por mês. Sem contar cota de TV do Gauchão, premiação da Copa do Brasil, patrocínios e receita com sócios.
Desta maneira, o Juventude poderá fazer boas contratações e qualificar o seu grupo de jogadores. Mas o objetivo é também investir em estrutura, para que a permanência na elite do futebol brasileiro seja longa. Por isso, em 2021, a meta é permanecer na Série A.