Nico López é atualmente o atacante que teve o custo mais elevado de contratação entre os clubes do Rio Grande do Sul. O Inter teve que desembolsar em 2016 a quantia de US$ 4,4 milhões por 50% dos direitos.
O problema é que Nico não consegue dar uma resposta que faça valer o investimento. Faz bons jogos e mas não consegue manter a regularidade. O que aconteceu nas últimas semanas é o retrato da sua passagem pelo Beira-Rio.
Entrou bem contra o Bahia, marcou dois gols, e novamente se criou a expectativa em relação ao seu enorme potencial. Mas nos jogos seguintes, mais uma vez decepcionou. Não foi possível manter a regularidade.
O resultado disso é que ele parou no banco de reservas. E com a chegada de Lucca pode até perder espaço.
O contrato de Nico López vai até 2020. Ele tem ainda dois anos para mostrar que pode fazer a diferença. E mais do que isso, fazer o clube recuperar o investimento. Porque até agora dentro de campo isso não ocorreu.
E fora de campo é difícil imaginar que algum clube possa pagar o valor investido. E vale lembrar que o Inter ainda não terminou de pagar a conta. Restam duas parcelas de US$ 700 mil para acertar tudo com a Udinese.
