A segunda fase da Copa do Brasil é mais traiçoeira do que a primeira. No caso do Inter, não só pelo adversário — o Nova Iguaçu é melhor do que o ASA —, mas pelo regulamento. Segue jogo único fora de casa, fruto de sorteio, porém sem o benefício do empate para o visitante.
Para não correr risco com decisão nos pênaltis, Inter terá de vencer. Isso mexe no jogo. Exemplo: tivesse largado atrás naquela mancada de Igor Gomes, em Arapiraca, o gol de Alario bastaria. Contra o Nova Iguaçu, não. Se sair atrás, só virando. A atenção terá de ser redobrada, sem cochilos.