Diogo Olivier
O momento, de fato, é o mais apropriado para uma rebelião. Nunca a CBF esteve tão por baixo, pelo menos aos olhos do público. Internamente, claro, Ricardo Teixeira e Marco Polo del Nero, mesmo banidos por corrupção, dão das cartas e sabem pressionar na hora certa. Mas a figura de Rogério Caboclo é fraca, sem empatia e, para completar, investigada por assédio sexual e moral. Se os clubes não conseguirem se impor agora, nunca mais.
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