Diogo Olivier
A queda de Guto Ferreira após o empate deste sábado (11) em 1 a 1 com o Vila Nova no Beira-Rio se deu, em linhas gerais, pelos mesmos motivos do antecessor, Antônio Carlos Zago. Aos poucos, o ganho da organização defensiva sumiu, ao ponto de o Luverdense finalizar 23 vezes no penúltimo jogo. Restou a parte ofensiva, reduzida à bola aérea. Quando o time se fechava bem, um gol de cabeça de escanteio resolvia. No momento em que passou a tomar gols e a obrigar Danilo Fernandes a ser o melhor em campo de novo, ficou quase nada de rendimento. A demissão de Zago se deu pelo mesmo motivo: virou fácil entrar na defesa do Inter, lá atrás. Só o Luverdense fez dois gols.
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