Pouca gente sabe, mas há oito meses o Brasil tem um Tribunal de Justiça Antidopagem. Funciona em Brasília, no Ministério do Esporte.
São nove auditores divididos em três câmaras, além dos quatro procuradores responsáveis pela acusação.
O gaúcho Eduardo de Rose, autoridade mundial na complexa temática, está na segunda câmara.
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O tribunal foi criado para seguir normas da Agência Mundial de controle. Não substitui as cortes desportivas, mas vem para desafogá-las de questões com ênfase médica muito forte.
O TJ Antidopagem já recebeu 30 casos para analisar desde a sua implantação, em dezembro de 2016.