Márcio Bressani, da Promotoria do Torcedor, foi ao Sala de Redação explicar como Grêmio, Inter e Ministério Público construíram juntos a saída da biometria digital para as organizadas, de modo a facilitar a identificação dos integrantes que praticarem atos de violência.
A ideia é proteger os clubes e a maioria pacífica: quanto mais fácil e rápida for a localização do infrator, menor a chance de punição para a instituição e seus milhões de torcedores, além de agilizar o expurgo do brigão do estádio, Beira-Rio ou Arena, Arena ou Beira-Rio.
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Não se trata de Gre-Nal, mas de segurança e educação. Bressani deixou uma frase que resume tudo:
– Se a punição coletiva (do clube) decorrente de uma ação individual (do baderneiro) é injusta, então o clube tem de atuar firme para ajudar na penalização do indivíduo: daí a biometria, para cadastrá-lo”.
Problemas (e justas reclamações) como o ingresso de familiares com a carteirinha do sócio titular, hábito cultural gaúcho, serão facilmente resolvidos em uma ou duas reuniões, conforme prometeu o presidente Romildo Bolzan.
Grêmio e Inter estão juntos nessa.