O sócio que votar em Romildo Bolzan Júnior (candidato à reeleição) ou Raul Mendes (oposição) para presidente tricolor, neste sábado, tem de ter em mente algo importante.
Ele estará decidindo o futuro do Grêmio pelos próximos três anos.
Já valem as regras aprovadas na reforma estatutária. O mandato de dois anos ficou no passado. Trata-se de uma escolha que vai até janeiro de 2020, portanto.
Em 2014, só 4 mil associados, de um universo de 40 mil aptos, votaram. Seja ao ao vivo, na Arena, seja pela internet. Um quórum baixo.
Espera-se participação maior desta vez, pela relevância do que está em jogo. Ainda mais neste caso, em que os dois candidatos são bons e representativos, ambos com nomes de peso em suas chapas.
Há motivos de sobra para participar e decidir o futuro do Grêmio para os próximo triênio.