Conversei algumas vezes sobre categorias de base e formação com Júnior Chávare, executivo de futebol do Grêmio.
Uma delas ainda no Olímpico, a seu convite, antes de sua breve saída para o São Paulo.
Um bom papo.
A informação obtida pela coluna é de que o Grêmio já teria acertado ponteiros com um grupo de investidores, que compraria Luan e o deixaria mais algum tempo em casa, no mínimo até a próxima janela.
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Por isso, gentilmente, Chávare me procurou. Ele não nega a valozarização conferida pelo ouro olímpico. O mercado vê Luan não só pelo talento, mas por sua inteligência tática.
O mundo o viu circulando por trás dos volantes e fazendo o Brasil jogar, como meia central no 4-2-3-1 de Rogério Micale.
Em algum momento, pode sair negócio. Chávare reconhece, mas desacelera e fala mais devagar, como se soletrasse para dar ênfase: "Não há nada em andamento sobre Luan, seja clube ou investidor: nada".
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