O movimento Grêmio Forte e Campeão, criado para disputar vagas no Conselho Deliberativo, trabalha com muita força a ideia de não ser situação ou oposição.
É até radical nessa linha. Um gesto político, claro.
A lógica é que, para o colegiado, não há cargo executivo em disputa, com plano de gestão. Compromissos ideológicos não fazem sentido agora. Após a eleição do dia 24 de setembro, que renovará 150 cadeiras e 30 suplentes, todos estarão livres para escolher seus candidatos ao próprio Conselho ou à sucessão de Romildo Bolzan.
Leia mais:
"São fundamentais", diz Maicon sobre permanências de Luan e de Walace
Grêmio negocia renovação de contrato com Pedro Rocha
Roger observa promessas do Grêmio em coletivo entre reservas e time sub-20
A proposta do centrão, apelido que pegou nos corredores da Arena, atraiu nomes relevantes que já estiveram em lados diversos e até afastados, como Luiz Onofre Meira, André Krieger, Fernando Cabral, Dênis Abrahão, Marcelo Bandeira, Fernando Pinto, Fábio Koff Júnior ou o grande Iúra.
Segundo o conselheiro Ben-Hur Marchiori, um dos idealizadores do Grêmio Forte e Campeão, a meta é valorizar os independentes e quem não se sente à vontade neste ou naquele grupo. Estes grupos, por sua vez, teriam alcançado tal nível de organicidade, com votos em bloco, que os debates viraram cartas marcadas.
Acompanhe o Grêmio no Gremista ZH. Baixe o aplicativo:
*ZHESPORTES