O que o técnico Roger Machado tem treinado a bola aérea defensiva não é brincadeira no CT Luiz Carvalho.
Não se poderá dizer que é falta de exercício se a praga voltar. Ele posiciona goleiras em distâncias menores e fica entre uma e outra, orientando aos gritos.
Quando termina a ação em uma, já vem o cruzamento na outra. É soco do goleiro, zagueiro afastando, choque no alto.
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Roger vai ajustando tudo em ação puramente prática de repetição. Cansa só de olhar, mas o esforço tem motivo: dos 50 gols sofridos neste ano, nada menos do que 25 foram desta maneira.
É muito.
Se não tivesse levado tantos gols assim, onde estaria o Grêmio hoje?
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