Sou aquela brasileirinha que não se comove com finais espetaculares, que confunde os nomes dos atletas e suas respectivas modalidades, que se distrai no celular enquanto o telejornal informa detalhadamente o placar das medalhas, os recordes assombrosos, as viradas eletrizantes. Não me orgulho da minha dislexia esportiva, mas também não me envergonho. Ela sou eu, e eu sou ela.
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