Na minha imaginação foi assim: era uma tarde daquelas bem frias da serra gaúcha. Um gurizinho chamado Alex desenhava no chão da sala. Depois de quase quebrar mais um lustre jogando bola dentro de casa, a mãe, Claudete, pediu que ele se acalmasse um pouco. Começou a rabiscar, e os traços, claro, retratavam futebol, a maior paixão do piá. Alex sonhava com estádios lotados gritando seu nome, em jogar em grandes clubes pelo mundo, e, obviamente, com a Copa do Mundo. Colocou tudo ali naquele papel.
No Catar
Opinião
A família de Alex Telles desenha o Hexa
O guri da Serra desenhou, quando criança, um sonho: jogar na Seleção