O El Niño do século, em 1997, ensinou o mundo a temer o fenômeno, que, em 2015, pode mostrar fúria ainda mais intensa. Ao identificar que a temperatura da superfície do Oceano Pacífico está mais quente do que o normal, satélites da Nasa levam especialistas a prever um evento tão forte quanto ou até mesmo superior neste ano. Em uma das regiões brasileiras mais sensíveis ao fenômeno, o sul do país, os efeitos já são sentidos em cidades assoladas por enchentes e na produção agrícola.
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