A população afetada pelas enchentes e os socorristas que atuam nos resgates podem ter mantido contato com coliformes fecais e a bactéria E. coli. Uma análise preliminar da água das cheias foi feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) entre cinco e 10 de maio em Porto Alegre, Eldorado do Sul e Guaíba, cidades atingidas pelo desastre que matou 161 pessoas no Rio Grande do Sul.
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