Um ano depois do acidente na Serra Dona Francisca, a jovem Elis Cristina Mazur, 21 anos, já fez três cirurgias, carrega um pino de metal no ombro, sente dores quase o tempo todo nas pernas e, o que lhe causa maior tristeza, perdeu o movimento dos dedos da mão esquerda. Faz fisioterapia pelo SUS e recebeu alta recentemente da psicoterapia. Ela viajava com o marido, a mãe e dois sobrinhos. Todos morreram.
- A gente tem que tocar a vida. É difícil, claro. Mas tem que tocar a vida - diz.
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