Assim como ocorre quando um produto físico apresenta problemas técnicos, os bugs digitais também devem ser submetidos a reflexos jurídicos. É o que defende o presidente da Comissão Especial de Proteção de Dados da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Sul (OAB/RS), Juliano Madalena, em casos como o apagão cibernético que afeta diferentes serviços pelo mundo nesta sexta-feira (19).
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