Alexandre Paz Especial
Com 10 anos de idade, Marina Trevisan leu uma revista de ciências que falava sobre como as estrelas nascem, vivem e morrem. Na mesma hora, decidiu que seu futuro seria estudar os corpos celestes. Incertezas, gravidez e uma doença grave surgiram no caminho, mas nada freou esta curitibana de 37 anos que fez o sonho de infância virar realidade. Hoje, ela é astrônoma, professora e chefe-substituta do Departamento de Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e desenvolve pesquisas em astronomia extragaláctica, populações estelares e astrofísica estelar.
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