Com 10 anos de idade, Marina Trevisan leu uma revista de ciências que falava sobre como as estrelas nascem, vivem e morrem. Na mesma hora, decidiu que seu futuro seria estudar os corpos celestes. Incertezas, gravidez e uma doença grave surgiram no caminho, mas nada freou esta curitibana de 37 anos que fez o sonho de infância virar realidade. Hoje, ela é astrônoma, professora e chefe-substituta do Departamento de Astrofísica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e desenvolve pesquisas em astronomia extragaláctica, populações estelares e astrofísica estelar.
Astronomia
Evolução das galáxias: conheça o trabalho da pesquisadora da UFRGS premiada pela L’Oréal
Autora do estudo "A sobrevivência das galáxias ao longo da teia cósmica", Marina Trevisan ganhou distinção do programa Para Mulheres na Ciência
Alexandre Paz
Especial