A Samsung lançou nesta quinta-feira dois novos celulares: a quinta geração do phablet (misto de telefone e tablet) Galaxy Note, com tela de 5,7 polegadas e traseira curva, e o Galaxy S6 Edge+, que teve a tela aumentada em relação ao seu antecessor, o S6, e é o telefone com maior memória já lançado pela empresa - são 4GB de RAM. Os dois aparelhos foram apresentados em uma cerimônia realizada no Lincoln Center, em Nova York.
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Ainda não há previsão de lançamento dos dois celulares fora da América do Norte, mas eles chegam às lojas dos Estados Unidos e do Canadá em 21 de agosto. A pré-venda começa nesta quinta-feira.
Conheça o Galaxy S6 Edge+, novo celular da Samsung:
O Edge+ é o sucessor do Galaxy S6, principal telefone da gigante sul-coreana da tecnologia. É uma edição melhorada do smartphone lançado em abril, durante evento em Barcelona. A tela, que tinha 5,1 polegadas, agora passa a ter 5,7 polegadas. O tamanho do aparelho, no entanto, diminuiu.
Mirando na concorrência com o iPhone 6 Plus, o celular tem mais memória do que qualquer um já lançado pela Samsung: 4GB. O telefone também é capaz de transmitir vídeos ao vivo direto para o YouTube, com suporte à resolução 4K.
Segundo a empresa, o aparelho poderá ser carregado em duas horas por meio de uma tecnologia de indução, sem fios.
Conheça o Galaxy Note 5, novo phablet da Samsung:
O Note 5 é uma evolução do Note 4 com elementos do S6. O phablet, termo que foi inaugurado pela Samsung em 2011, tem como ideia facilitar a satisfação das necessidades multitarefa dos consumidores. O aparelho vem com uma caneta (stylus, como é chamada pela empresa) que serve para que o usuário escreva na tela.
O smartphone tem a parte traseira encurvada, o que ajuda na ergonomia e no manuseio, segundo a empresa. A tela do Note 5 é igual em tamanho à do Edge+, 5,7 polegadas, e o celular é feito de vidro e metal, aposentando o plástico das versões anteriores.
O aparelho ganhou também um teclado físico, que pode ser acoplado à parte frontal ou traseira do celular. O gadget será vendido separadamente. A ideia é dispensar a digitação na tela.