Márcio Pereira de Souza ainda teme andar pela rua. Aos 35 anos, receia ser surpreendido por uma abordagem policial. O pintor predial não deseja reviver o pesadelo da prisão, depois de ter passado um ano, um mês e 20 dias encarcerado no Presídio Central de Porto Alegre. Márcio foi preso por um crime que não cometeu.
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