O Ministério Público recorreu junto à 1ª Vara de Execução Criminal de Porto Alegre para reverter a decisão que levou Fabrício Santos da Silva, o Nenê, para a prisão domiciliar. Considerado um dos principais líderes de uma facção criminosa que tem base no Vale do Sinos e atua no Rio Grande do Sul, ele está desde última terça-feira (31) com tornozeleira eletrônica. O benefício ao apenado que estava no Presídio Central foi concedido em virtude da pandemia de coronavírus, com o argumento que Nenê tem problemas de hipertensão e a permanência dele na prisão poderia colocar em risco outros detentos.
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