O líder de facção que deixou o Presídio Central de Porto Alegre beneficiado por uma prisão domiciliar e 39 minutos depois rompeu a tornozeleira eletrônica e passou a ser considerado foragido era motivo de preocupação por parte da Polícia Civil. Considerado importante não só nas ruas, mas um dos "plantões" de galeria na cadeia, André da Silva Dutra, o Gordo Dé, teve pedido de transferência a um presídio federal negado pela Justiça. Ele era um dos alvos iniciais da Operação Pulso Firme, que transferiu 27 presos de alta periculosidade do Rio Grande do Sul para outros Estados.
Decisão judicial
Criminoso que deixou cadeia em BMW e rompeu tornozeleira teve transferência negada para presídio federal
Segundo chefe da Polícia Civil, Emerson Wendt, Gordo Dé tem relação com crimes violentos ocorridos na região do bairro Rubem Berta
Vitor Rosa
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