Assim que o bebê de S. nasceu, na última terça-feira, os aparelhos que a mantinham viva foram desligados. A mãe teve morte cerebral decretada em 20 de fevereiro deste ano, quando ela estava na 17º semana de gestação, mas foi mantida viva de forma artificial com autorização dos familiares, que tinham esperança de que o bebê conseguisse sobreviver. O caso ocorreu no Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC) e é considerado inédito em Portugal, de acordo com o jornal Público.
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