O ritual se repete, porque ninguém abre uma empresa para fracassar. Depois de identificado o ramo mercadológico mais viável e estabelecida a localização que mais favoreça o negócio, inicia-se a busca de profissionais adequados ao projeto. E em tempos de penúria de empregos confiáveis, a menos que se trate de uma anacrônica fábrica de suspensórios, haverá uma enxurrada de currículos escorrendo pelo balcão dos recursos humanos.
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