Da dor, Juliane Fetzer, 34 anos, gerente, tem tirado forças para ajudar outras famílias a não enfrentarem a situação que ela e o marido Patrique Fetzer, 41, vendedor, viveram com o filho, Arthur. O pequeno, de um ano e três meses, morreu no dia 25 de junho, depois de três dias com sintomas de uma doença que tardou a ser diagnosticada. O caso foi um dos 19 óbitos por meningite bacteriana no primeiro semestre deste ano no Rio Grande do Sul — que registrou um aumento de infecções e mortes pela doença em relação ao ano passado.
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