Até o diagnóstico de apraxia, perto dos três anos de idade, Gabriel Chuy de Azeredo Machado circulou por consultórios de diferentes especialistas. Mariana Moraes Chuy, a mãe, já não suportava mais recontar a mesma longa história, que ninguém desvendava. O histórico do primogênito era o de uma criança que não balbuciava, não emitia sons típicos, não batia palminhas. Uma fonoaudióloga infantil de São Paulo, por fim, suspeitou e acertou: o menino apresentava um transtorno motor de fala ainda pouco conhecido e estudado no Brasil.
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