A empresa chinesa Sinovac Biotech informou na segunda-feira (7) que a vacina que desenvolve contra o coronavírus no Brasil, com apoio do Instituto Butantan e parceria com o Hospital São Lucas da PUCRS, apresentou respostas imunológicas mais fracas em idosos, um público que especialistas defendem como prioritário para vacinação.
A candidata CoronaVac não causou efeitos colaterais graves e mais de 90% dos testados experimentaram alta significativa de anticorpos. Só que em idosos os níveis foram ligeiramente mais baixos.
Já a farmacêutica alemã BioNTech informou que, ao lado da americana Pfizer, foi autorizada a testar também na Alemanha a sua candidata a vacina.
Caso o teste clínico seja bem-sucedido, a expectativa é de que agências possam dar o aval regulatório até outubro. Assim, Pfizer e BioNTech preveem a possibilidade de administrar até 100 milhões de doses até o fim deste ano e 1,3 bilhão até o fim de 2021.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.